terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Natal: Papa lembra crianças nos barcos de migrantes e nos subterrâneos das guerras

O Papa Francisco lembrou na homilia da Missa da Noite de Natal as crianças que “jazem nas miseráveis” no “abrigo subterrâneo para escapar aos bombardeamentos”, na “calçada de uma grande cidade” ou no “fundo de um barco sobrecarregado de migrantes”.
“Deixemo-nos interpelar pelo Menino na manjedoura, mas deixemo-nos interpelar também pelas crianças que, hoje, não são reclinadas num berço nem acariciadas pelo carinho de uma mãe e de um pai, mas jazem nas miseráveis ‘manjedouras de dignidade’”, afirmou Francisco na Basílica de São Pedro.
“Deixemo-nos interpelar pelas crianças que não se deixam nascer, as que choram porque ninguém lhes sacia a fome, aquelas que na mão não têm brinquedos, mas armas”, acrescentou o Papa na Missa que celebra o nascimento de Jesus.
Francisco disse que o Natal é um mistério de “luz e alegria” que “interpela e mexe” porque “é um mistério de esperança e simultaneamente de tristeza”.
O Natal “traz consigo um sabor de tristeza, já que o amor não é acolhido, a vida é descartada. Assim acontece a José e Maria, que encontraram as portas fechadas e puseram Jesus numa manjedoura, ‘por não haver lugar para eles na hospedaria’”, lembrou o Papa Francisco.
“Jesus nasce rejeitado por alguns e na indiferença da maioria. E a mesma indiferença pode reinar também hoje, quando o Natal se torna uma festa onde os protagonistas somos nós, em vez de ser Ele; quando as luzes do comércio põem na sombra a luz de Deus; quando nos afanamos com as prendas e ficamos insensíveis a quem está marginalizado”, sustentou o Papa
"O Natal está refém desta mundanidade e é preciso resgatá-lo", acrescentou.
Francisco disse que o Natal tem um “sabor de esperança” porque apesar das trevas “resplandece a luz de Deus”.
“O Menino que nasce interpela-nos: chama-nos a deixar as ilusões do efémero para ir ao essencial, renunciar às nossas pretensões insaciáveis, abandonar aquela perene insatisfação e a tristeza por algo que sempre nos faltará. Far-nos-á bem deixar estas coisas, para reencontrar na simplicidade de Deus-Menino a paz, a alegria, o sentido da vida”, acrescentou o Papa.
No dia 25 de dezembro, Solenidade do Natal do Senhor, Francisco dirige a mensagem e a bênção natalícia ‘Urbi et Orbi’ [à cidade (de Roma) e ao mundo], a partir das 12h00 locais, na varanda central da Basílica do Vaticano.

Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/vaticano/natal-papa-lembra-criancas-nos-barcos-de-migrantes-e-nos-subterraneos-das-guerras/

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Encerramento do Ano Catequético

 
O Ano Catequético na Paróquia São João Batista, em Rio das Pedras, em Jacarepaguá, foi encerrado no dia 26 de novembro, com missa presidida pelo arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta. Na homilia, o arcebispo lembrou aos catequistas sobre a importância da missão. Destacou que as crianças se empolgam durante as aulas de catequese, mas depois que crescem vai se apagando a chama inicial da fé. Portanto, a semente do Evangelho precisa ser bem plantada no coração das crianças.
“Louvamos a Deus por todos os catequistas. Eles têm a importante missão de colocar no coração das pessoas as convicções acerca do encontro com Jesus Cristo. São eles que capacitam para qualquer situação de questionamentos e perversidade futura, para que nos momentos mais difíceis, as pessoas saibam dizer as razões da sua fé e permaneçam firmes”, disse o cardeal.
Dom Orani falou ainda sobre os desafios de ser cristão e catequista nos tempos atuais, em que a internet e as tantas informações que chegam até as pessoas muitas vezes acabam por abalar a fé.
“É preciso cuidado, diante de situações que se apresentam ao longo da vida,  para não desanimar e perder a alegria de ser cristãos”, alertou. Para incentivar, o arcebispo convidou a todos a seguirem o exemplo da Serva de Deus Odette Vidal Cardoso, que viveu entre os cariocas e mesmo em sua inocência de criança foi sempre fiel a Deus.

Missão
A celebração também marcou o encerramento da missão na comunidade Rio das Pedras, ocorrida nos dias 22 e 23 de outubro. O tema foi o “Cuidado da casa comum”, que vem sendo incentivado pelo Papa Francisco desde o lançamento de sua primeira encíclica, a “Laudato Sí”.
Segundo o pároco, padre Marcos Vinício Miranda Vieira, as missões acontecem em Rio das Pedras desde 2011, quando foi fundado o Conselho Missionário Paroquial (Comip) na paróquia.
“A missão foi se expandindo ao longo do tempo. Pouco a pouco, essa dinâmica missionária envolvendo as pastorais e movimentos foi crescendo. Hoje sentimos que temos uma paróquia missionária. Esse ano, ainda calhou de nossa missão acontecer no mês de outubro, que é quando se celebra o Dia Mundial das Missões”, contou o pároco.
As missões acontecem mensalmente em pequena escala. Duas vezes por ano acontecem as grandes missões. A de outubro deste ano foi uma das grandes, que contou com a participação de cerca de 200 missionários.
“Estamos desenvolvendo a consciência de uma Igreja em saída, em missão, desde a catequese, envolvendo as crianças e adolescentes nesta perspectiva de uma Igreja que vai ao encontro das várias realidades que existem”, explicou o sacerdote.

Catequese
Segundo a coordenadora da Catequese Infantil, Márcia de Almeida Galdino, são 1,5 mil os inscritos na catequese, sendo quase mil da catequese infantil.
“Eu fui fazer catequese quando já tinha 30 anos. Sempre que os catequistas me falavam sobre a possibilidade de sermos catequistas, meu coração batia forte. Eu já sentia um chamado. Assim que fiz a Primeira Comunhão procurei a Catequese Infantil para me inscrever como orientadora. Um ano depois me tornei coordenadora”, contou Márcia.
Segundo ela, a parte mais interessante do trabalho é ver o amadurecimento das crianças, que muitas vezes chegam sem saber fazer o sinal da cruz. Ela contou ainda que a procura maior após o término das aulas é pelo curso de coroinhas, e que alguns já se engajam em algumas pastorais. “Os que se dispersam”, explicou ela, “muitas vezes o fazem por causa da família, não por conta própria”.
Para Maria José da Silva, catequista na paróquia há dez anos, a catequese é extremamente importante para iniciar a criança nos ritos da Igreja. Muitas vezes, segundo ela, essas crianças acabam por serem evangelizadoras e levam os pais para o convívio pastoral.
“É fundamental o que fazemos aqui! Todo ano abrimos 70 vagas para a catequese adulta e no mesmo dia preenchemos todas”, pontuou a catequista.
Após a celebração, Dom Orani foi conhecer o terreno onde será construído uma nova capela, dedicada a São Jorge.



Fonte: http://arqrio.org/noticias/detalhes/5225/encerramento-do-ano-catequetico


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Papa Francisco explica o que fazer ante o sofrimento das crianças

“Por que as crianças sofrem?”, perguntou-se o Papa Francisco ante centenas de médicos, enfermeiras, administradores, pacientes e familiares no Hospital Pediátrico ‘Bambino Gesú’, em Roma, durante uma audiência.
“Não há resposta para essa pergunta. Apenas devemos olhar para o crucifixo e deixar que Jesus nos dê a resposta”.
Rodeado de um grupo de meninos e meninas – pacientes e irmãos dos pacientes do hospital –, o Santo Padre indicou que “nem mesmo Jesus deu uma resposta” para esta pergunta. “Vivendo em meio a nós, não nos explicou por que sofremos”.
Entretanto, disse o Papa, Jesus “nos demonstrou o caminho para dar sentido também a esta experiência humana: não explicou porque se sofre, mas, suportando com amor o sofrimento, nos mostrou por quem se oferece. Não porque, mas por quem”.
“Por que as crianças sofrem?”, insistiu novamente Francisco. “É uma das perguntas abertas de nossa existência. Não sabemos. Deus é injusto? Sim, foi injusto com o seu Filho, o levou à cruz. Mas é nossa existência humana, é a nossa carne que sofre nessas crianças. E quando a pessoa sofre, não fala: chora e reza em silêncio”.
O Pontífice reconheceu que “é muito difícil acompanhar uma criança que sofre” e, nesse sentido, dirigiu palavras de reconhecimento e agradecimento às enfermeiras e aos enfermeiros pelo trabalho que realizam.
“São eles que permanecem mais próximos aos que sofrem, são eles que compreendem os que sofrem. Sabem como coexistir com o sofrimento, como acompanhar com ternura. As enfermeiras e os enfermeiros têm uma qualidade especial para acompanhar e para curar. Isso é importante”.

A esperança
O Santo Padre destacou também a importância da esperança no processo de cura de um doente, mas também na vida de todas as pessoas.
Essa esperança é algo que podemos aprender das crianças por meio da gratidão. “O descobrimento diário do valor da gratidão, aprender a dizer ‘obrigado’. Ensinamos isto às crianças e depois, nós adultos, não fazemos”.
“Mas dizer obrigado, simplesmente porque estamos diante de uma pessoa, é um remédio contra o esfriamento da esperança, que é uma doença contagiosa feia. Dizer obrigado alimenta a esperança, aquela esperança na qual, como disse São Paulo, estamos salvos”.
“A esperança – afirmou Francisco – é a gasolina da vida cristã, sem a qual não podemos funcionar. É o combustível que nos faz seguir em frente a cada dia. Portanto, é lindo viver como pessoas agradecidas, como crianças felizes, pequenas, simples e alegres de Deus”.
Por outro lado, o Papa Francisco denunciou a corrupção que em certas ocasiões afeta os hospitais. Também repreendeu atitudes anteriores do Hospital ‘Bambino Gesú’, cuja história “nem sempre foi boa. Muitas vezes sim, mas houve ocasiões nas quais não foi boa. A tentação de avançar para a uniformidade, de transformar algo muito bonito, como é um hospital infantil, em um negócio no qual os médicos e as enfermeiras fossem fontes de dinheiro”.
“Um hospital deve ter medo da corrupção”, insistiu.
“O câncer mais grave de um hospital como este é a corrupção. E a corrupção não surge de um dia para o outro. Chega pouco a pouco. Neste mundo onde há tantos problemas de saúde, enganam tantas pessoas com a indústria da doença”.
Como remédio contra a corrupção, o Pontífice afirmou que “devemos olhar para as crianças. As crianças não são corruptas. Deve tentar encontrar neles o sinal de identidade do hospital. O Hospital ‘Bambino Gesú’ deve aprender a dizer ‘não’ à corrupção. Pecadores, sim, todos nós somos. Mas corruptos, nunca”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-explica-o-que-fazer-ante-o-sofrimento-das-criancas-45998/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Retiro das crianças da Paróquia Nossa Senhora da Consolata

O Retiro foi realizado na Ilha do Bom Jesus da Coluna, localizada no território da Ilha do Fundão.
Participaram 101 crianças da Paróquia Nossa Senhora da Consolata (Benfica) e das capelas pertencentes.
Amanhã, 03/12, será a 1ª comunhão.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Novo milagre de Lourdes? Menina de 7 anos, surda de nascença, tira o aparelho e declara: “Estou ouvindo!”

“Eu acredito, eu tenho fé: se não tivesse, não teria vindo a Lourdes. Mas eu quero continuar com os pés no chão. Quero provas da ciência. Não se brinca com essas coisas“, declara a feliz e pragmática mamãe de uma menina surda que, durante uma viagem a Lourdes com a associação italiana de peregrinos Unitalsi, com a simplicidade e graça que só as crianças têm, tirou o próprio aparelho auditivo e disse: “Estou ouvindo bem, não preciso mais disso”!
Infinita a alegria também dos outros 225 peregrinos que tinham partido da Lombardia, no norte da Itália, para ir até o santuário mariano tão querido por católicos do mundo inteiro.
A notícia foi publicada pelo jornal Avvenire, que entrou em contato com o responsável pela organização daquela peregrinação, Giuseppe Secondi. Ele narra a experiência assombrosa de ouvir aquele diálogo inédito entre mãe e filha logo após ter interrompido uma brincadeira com a pequena: “Eu disse a ela que não podia mais brincar porque tinha outro compromisso que eu precisava cumprir. Ela então voltou para perto da mãe e eu a vi tirando os aparelhos auditivos, sem os quais ela estava condenada à surdez. Quando a mãe pediu que ela os colocasse de volta, ela respondeu: ‘Estou ouvindo bem, não preciso mais disso’”.
A mãe tinha ido a Lourdes com a filha e um dos seus dois irmãozinhos. O marido, por causa de compromissos de trabalho, tinha ficado em casa com o caçula, de 11 meses. A família vive na Ligúria e tinha se juntado ao grupo lombardo a fim de fazer uma peregrinação de agradecimento a Nossa Senhora pela saúde da menina, que tinha sobrevivido a complicações no parto.

A mãe relata:
“Minha filha é surda praticamente desde o nascimento. Ele nasceu com 26 semanas, no dia de Natal de 2009. Era para nascer só no início de abril! Pesava 800 gramas e passou três meses no hospital. Para salvá-la, os médicos lhe deram medicamentos que acabaram causando algumas hemorragias cerebrais e ‘queimaram’ os canais auditivos. Os exames mostraram que ela sofre de surdez profunda nos dois ouvidos. Os aparelhos auditivos eram uma necessidade. Certa manhã, eu me disse: preciso levar a minha filha a Lourdes para agradecer a Nossa Senhora por tê-la protegido: ela corria perigo de vida, mas venceu e é uma criança serena e feliz. E também quero pedir ajuda, para ter as forças de enfrentar este desafio de vida tão exigente, eu, ela, todos nós. Foi a primeira vez que viemos a Lourdes. E foi uma experiência tocante e belíssima!“.
Agora, o Bureau des Constatations Médicales de Lourdes, ou seja, a comissão médica que investiga toda alegação de milagre ocorrido no santuário, quer os históricos médicos completos da menina antes de fazer qualquer avaliação.
Giuseppe Secondi testemunha:
“Já fiz trinta viagens a Lourdes. Já vi muitas coisas, dolorosas, comoventes. Mas desse jeito, nunca. Esta foi realmente a peregrinação da misericórdia!“.

Fonte: http://pt.aleteia.org/2016/11/14/novo-milagre-de-lourdes-menina-de-7-anos-surda-de-nascenca-tira-o-aparelho-e-declara-estou-ouvindo/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

O adolescente mártir de Cristo Rei

Canonizado no dia 16 de outubro pelo Papa Francisco, São José Luis Sánchez del Río é o padroeiro dos adolescentes mexicanos. Tinha somente 14 anos quando deu a vida por sua fé, e suas últimas palavras foram: “Viva Cristo Rey e la Virgen de Guadalupe!”.
Em 1925, o então Papa Pio XI escreveu uma bela encíclica sobre o reinado de Jesus, a Quas Primas, e instituiu a festa de Cristo Rei do Universo. Ele fez isso porque havia pouco tempo ocorrera a Primeira Guerra Mundial e, em todo o mundo, o socialismo, o nazismo e outros ‘ismos’ se espalhavam. Com essas ideologias, também se difundiam o ódio aos judeus e a luta entre as classes sociais. O Papa queria abrir os olhos dos cristãos, para que escolhessem Jesus e não os ditadores que apareciam; que escolhessem o Evangelho e não essas ideologias.
Longe de Roma, em outro continente, as palavras do Papa caíram no coração fertilizado pelo martírio de um povo muito valente: os mexicanos. “Viva Cristo Rei!” passou a ser sua saudação e grito de guerra.
Tudo começou quando os comunistas assumiram o governo. Esse governo decidiu acabar com a fé católica no país, pois achavam que o cristianismo era uma invenção dos homens e, se o povo respeitasse e obedecesse aos padres, isso diminuiria o poder do governo. O pior presidente foi Plutarco Elías Calles. Ele criou leis para fechar as igrejas, prender e matar os padres, freiras e até quem trouxesse no peito uma cruz – era a Lei Calles.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Infância Missionária

Neste mês das missões, junto com o Dia Mundial das Missões comemoramos também o Dia da Obra Pontifícia da Infância Missionária. Evento a ser aprofundado neste tempo de tantas necessidades.
O motivo primordial da missão é e sempre será o mandato missionário que Jesus Cristo deu aos apóstolos e aos discípulos no termo de sua existência terrena. É um ato de obediência fundamental que a Igreja deve prestar, até o fim da História, à vontade de seu autor. Por isso, a Igreja procurou sempre tomar consciência de sua natureza evangelizadora.
A grande missão da Igreja concretiza-se na preocupação com a criatura humana em sua totalidade. Não é preocupação com uma salvação abstrata, mas compromisso de fé com o ser humano, com seu crescimento no seguimento de Jesus e com sua plena realização em todos os sentidos, porque entre evangelização e promoção humana — como sabiamente afirmou o Papa Paulo VI — existem de fato laços profundos.
A Igreja missionária a serviço do Evangelho faz dela uma de suas características fundamentais. Optar pelo pobre "é condição necessária e irrenunciável do caráter evangélico da ação da Igreja". (CNBB Diretrizes Gerais da ação Evangelizadora, 194). É claro que assumir, sem meios termos, a causa dos excluídos e excluídas exige uma verdadeira reviravolta na própria vida. É preciso entrar naquele processo de "metanoia" (mudança de mentalidade), do qual fala o Evangelho.
A evangelização exprime a identidade, a vocação própria da Igreja, sua missão essencial: "Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, sua mais profunda identidade". (Paulo VI "Evangelii nuntiandi", 14).
A Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) foi fundada por Dom Carlos Forbin-Janson, Bispo de Nancy, França, em 19 de maio de 1843. Carlos Forbin Janson sempre se interessou muito pela realidade e evangelização dos povos. Já na adolescência, manteve estreita ligação com os missionários da China. Seu desejo era ir à China e ser missionário com os missionários.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Formação no Vicariato Sul

Aconteceu no dia 08/10, na Paróquia Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, mais uma formação para catequistas do Pré-Catecumenato do Vicariato Sul com muita animação e criatividade.

Formção do Pré-Catecumenato do Vicariato Sul
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mostra Bíblica do Santuário da Divina Misericórdia

Foi realizada, dia 25/09, a tão esperada Mostra Bíblica no Santuário da Divina Misericórdia, esse ano foi focado na Misericórdia, devido ao Ano Santo.
Todas as crianças se empenharam com o apoio dos catequistas a fazerem maquetes muito criativas. Era só passear pela exposição e subir nos degraus das Obras Espirituais da Misericórdia e verificar qual obra corporal tenho praticado: será que sou um Filho Pródigo? Ou Ovelha Perdida? Ajudo como o Bom Samaritano? Pratico o perdão? Teve também o Anúncio que preciso refletir com o coração, para ganhar a Ascensão como o Senhor, para que da Porta Santa, possamos ganhar a porta do céu!

Tia Rita - Filho Pródigo
Tia Marisa - Obras Espirituais da Misericórdia
Tia Elen - Ascensão do Senhor
Tias Ana e Rose - Prática do Perdão
Tia Thaís - Ovelha Perdida
Tias Margarete e Tamires - Ano Santo e Porta Santa
Tia Bete - O Bom Samaritano
Tio Jonathan – Anunciação

Elen – Catequista do Santuário da Divina Misericórdia





segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Programa contempla perspectiva diferenciada para crianças

O arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, participou no dia 26 de setembro da cerimônia de abertura das atividades do Programa Forças no Esporte (Profesp), realizado no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), em Olaria.  
Conduzida pelo comandante do CIAGA, o contra-almirante Gilberto Cezar Lourenço, a cerimônia contou com a presença de comandantes de outras unidades, diretores de escolas, de centros de referência e representantes da Prefeitura do Rio. Na cerimônia, houve o hasteamento da bandeira, entrega de camisas e desfile de alunos.
O programa, que tem a parceria e acompanhamento da Pastoral do Menor, da Arquidiocese do Rio, e é coordenado por uma equipe do Departamento de Educação Física do CIAGA, tem a finalidade de estimular, pela prática esportiva, o espírito de equipe e união, promovendo valores nobres de patriotismo e cidadania.

Novas perspectivas
Segundo a coordenadora social da Pastoral do Menor, Regina Leão, o programa atende um total de cem crianças, entre 10 e 15 anos de idade, vindas das comunidades da Maré, Vila do João, Amorim, Acari, Cordovil, Marcílio Dias e Quitungo.
“Tanto Dom Orani como o comandante ficaram empolgados com a nova parceria. O CIAGA é uma unidade da Marinha, que se prima pela formação. Entre as atividades esportivas estão vôlei, handebol, atletismo, judô, além de grupo de conversa. As atividades acontecem três vezes na semana, como contraturno escolar”, disse Regina Leão.
A coordenadora social destacou ainda que o programa abre novas perspectivas para os nossos jovens.
“Através de atividades esportivas, cívicas e de cidadania, além de conviver num ambiente com muitas pessoas que vieram de uma classe social igual a eles e que hoje galgam uma profissão, têm uma perspectiva futura diferenciada. Atualmente, 950 crianças e adolescentes estão inseridas em projetos em parceria com a Marinha e o Exército”, explicou Regina.

Mudança radical
Para o vigário episcopal para a Caridade Social, cônego Manuel Manangão, o ingresso das crianças e adolescentes nos programas realiza uma mudança radical no perfil de cada um.
“Há muito tempo acompanhamos o trabalho feito com crianças e adolescentes das comunidades mais carentes a partir das unidades das Forças Armadas. Eles entram no projeto no início do ano, e no final, na formatura, vemos outros meninos com mais capacidade, mais postura. Entre as atividades, também há a formação religiosa, a partir da religião que cada um professa”, disse.
Agora, acrescentou o vigário episcopal, temos mais um programa em mais uma parceria com a Marinha.
“Quem dera se o programa pudesse ser multiplicado ao extremo, ao ponto de todas as crianças terem essa possibilidade, porque é um trabalho extraordinário”, concluiu cônego Manangão.

Flavia Muniz

Fonte: Jornal Testemunho de Fé, página 4 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Crianças cristãs e muçulmanas rezarão juntas pela paz na Síria

Centenas de crianças de Aleppo (Síria), cristãs e muçulmanas, se encontrarão no dia 6 de outubro para rezar pela paz nesta cidade e em todo o país, para que assim se detenha a espiral de crueldade e morte que tem aumentado nos últimos dias.
O Arcebispo armênio católico de Aleppo, Dom Boutros Marayati, informou à agência vaticana Fides que a iniciativa nasceu dos frades franciscanos e envolve em primeiro lugar os alunos das escolas.
Além disso, indicou, os poderosos do mundo serão exortados a colocar um fim às matanças que, com particular crueldade, tiram a vida das crianças, que em todas as guerras são os mais vulneráveis.
“Mas sobretudo rezarão. Rezarão por todos os seus coetâneos. Confiamos no fato de que a oração das crianças seja mais potente do que a nossa”, acrescentou Dom Marayati.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/criancas-cristas-e-muculmanas-rezarao-juntas-pela-paz-na-siria-84674/


quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Paróquia Sagrada Família: uma maré de inclusão e amor

Motivação, amor ao esporte e muita vontade de orientar crianças e jovens. Três fatores simples que motivaram o padre Henrique José da Rocha Coimbra, da Paróquia Sagrada Família, localizada no Complexo da Maré, bairro de Nova Holanda - Bonsucesso, a implantar o esporte na própria igreja. Há seis meses ele busca mudar a vida de cerca de 115 pessoas através da atividade física. Até agora, três modalidades de luta foram implantadas: jiu-jitsu, muay thai e tai chi chuan, além da capoeira, uma arte folclórica. 
Na incessante busca de integrar, disciplinar e evangelizar os fiéis da comunidade, o pároco escolheu o esporte, uma de suas atividades favoritas. 
“O esporte dá um sentido na vida, e também pode ser um bom caminho para a iniciação da espiritualidade’’, disse empolgado. 
O próprio pároco nos tempos vagos participa das aulas como forma de incentivo e aproximação dos frequentadores do esporte. Ele afirmou que ser cristão é, acima de tudo, humano e que por isto gosta de estar ativo e junto da comunidade.
Além do padre Henrique, a paróquia conta com o apoio de três lutadores profissionais, que ministram as aulas numa sala de catequese, adaptada improvisadamente. 
O contramestre de capoeira e atleta graduado em jiu-jitsu Cristiano de Souza, de 29 anos, disse que se iniciou na vida eclesial através de um projeto do mesmo feitio na Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes, também em Bonsucesso. 
“Comecei no esporte por causa de um projeto paroquiano aos oito anos. Foi uma oportunidade de conhecer a Igreja e o esporte juntos. Então, eu sei a importância deste tipo de trabalho’’, lembrou Cristiano. 
À frente das turmas de capoeira (Maré de Bambas) e jiu-jitsu (equipe Alan Moraes) na paróquia, Cristiano conta com uma média de 65 alunos, muitos deles atraídos por meio de apresentações da arte dentro da própria comunidade. A turma da capoeira mantém as rodas de jogo nas ruas, a fim de mostrar o trabalho para familiares e curiosos. A de jiu-jitsu não pode fazer o mesmo, mas já soma seis medalhistas de ouro em campeonatos cariocas de luta.

Fazendo a diferença
Durante as aulas, Cristiano consegue perceber de diversas maneiras a diferença que a prática das lutas vem fazendo na vida dos jovens e, principalmente, das crianças. 
Além de ensinar, é necessário se dispor também a ouvir, compreender e educar. Ele relata um caso comum em meio ao dia a dia.
“Uma vez um menino de sete anos foi para a aula agitado, estava inquieto. Perguntei o motivo daquilo: ele disse estar estressado e apenas com o almoço no estômago. Entendi tudo. O levei para fazer um lanche e, aos poucos, fui compreendendo aquele universo. Assim tento fazer com todos, se não eu seria só mais um a julgar e repreender a vida destes pequenos’’. 

Tirando o foco das drogas
Além da carência de atenção, há também outra questão pertinente: as drogas. Os índices de tráfico e crime são muito altos no Complexo da Maré. Os atendidos vivem diariamente neste meio, presenciam e sabem como tudo acontece. Um dos principais focos da implantação das atividades é desviar a atenção dos jovens deste ciclo vicioso e desconstruir a ideia de que a única maneira de ganhar a vida fácil é através da ilegalidade. Tudo é conversado dentro de sala, de forma bem leve. 
“Às vezes jogo umas ideias destas e, no final das aulas, sempre dou umas palavras de incentivo. É uma tentativa de evangelizar e, com isto, já estou vendo vários alunos meus na missa de domingo’’, contou Francisco de Paula, de 30 anos, professor graduado pela Liga Carioca de Muay Thai. Ele dispensa seu trabalho no meio esportista somente à Igreja, e recusou convite para dar aulas numa conceituada academia do Rio de Janeiro para que pudesse formar a turma Milithai, na Maré. ‘’Sempre quis servir a Igreja com o que eu sei’’, diz. Segundo Francisco, a Maré precisa muito mais deste tipo de trabalho, pois antes só havia um em toda área. Atualmente, alunos do projeto já existente migraram em peso para a paróquia, justamente por conta do acolhimento que os é dado. 

Inclusão
Apesar de se tratar de luta, as aulas contam com homens e mulheres. Todos são bem-vindos. 
Na turma de jiu-jitsu há três crianças autistas. A mãe de um deles foi até o professor Cristiano agradecer pela notável melhora na concentração do menino. A mesma turma conta com vários alunos que não têm condições financeiras de sequer comprar o quimono, uniforme estritamente necessário para a prática. Por isto, a coordenação reverte 100% da taxa de mensalidade dos alunos (R$ 20) a favor deles mesmos, comprando, aos poucos, uniformes para os que não têm e alguns equipamentos essenciais. Porém, não é o total suficiente. 

Serviço
Quem quiser colaborar com a manutenção das atividades esportivas na paróquia, seja doando um uniforme, um equipamento ou qualquer quantia em dinheiro, faça isto. Tudo será inteiramente revertido ao trabalho.
Entre em contato com a secretaria da Paróquia Sagrada Família e saiba como contribuir. Telefones: 3105-0599 ou 3866-8539 - E-mail: par.sagradafamilia@gmail.com.

Fotos: João Pedro Pereira





Fonte: http://arqrio.org/noticias/detalhes/4773/paroquia-sagrada-familia-uma-mare-de-inclusao-e-amor

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Mais de 1000 crianças recebem a Primeira Comunhão no Congresso Eucarístico

Inserido na programação do XVII Congresso Eucarístico Nacional (CEN), cerca de 1200 crianças da Arquidiocese de Belém receberam a Primeira Eucaristia na quinta-feira, 18, em Missa no Estádio do Mangueirão. Foi um dos momentos especiais deste encontro que acontece na capital paraense desde o último dia 15 e segue até o domingo, 21.
A Celebração Eucarística foi presidida pelo Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira. Ele convidou os fiéis que lotavam o estádio a recordar também do dia em que receberam a eucaristia pela primeira vez.
O Prelado apontou o exemplo das crianças, capazes de colocar tudo o que têm e o que são com simplicidade a disposição de Jesus. Também pediu que todos os que fossem comungar o fizessem como se fosse a primeira e última oportunidade, valorizando assim de modo especial a eucaristia.
Conforme o site oficial do CEN, antes de receber a Primeira Comunhão, as crianças tiveram um longo período de preparação. Os encontros e reuniões iniciaram-se em 2014, envolvendo catequistas, párocos e as famílias das crianças.
A irmã Ana Amélia Alcântara, uma das catequistas, explicou que as crianças passaram por várias etapas de formação com acompanhamento pelo livro de catequese organizado pela Arquidiocese de Belém.
Além disso, zelavam pela espiritualidade, com Santa Missa, Adoração e confissão. “Uma grande expectativa e ansiedade também, porque é o primeiro encontro deles com Jesus Eucarístico e eles acabam nos passando essa ansiedade e essa emoção”, declarou.
O pequeno Reginaldo Souza, 12 anos, admitiu que sentia naquele momento “uma grande honra misturada com a ansiedade e felicidade porque vou receber Jesus pela primeira vez”. “Eu sempre vou permanecer no caminho de Deus e nunca vou desistir”, acrescentou.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/mais-de-1000-criancas-recebem-a-primeira-comunhao-no-congresso-eucaristico-32565/

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Adolescentes no Degase recebem sacramentos

Durante celebração eucarística no dia 29 de julho, realizada na Escola João Luiz Alves, uma das unidades do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Novo Degase), na Ilha do Governador, 18 adolescentes privados de liberdade receberam os sacramentos do Batismo e da Eucaristia.
A celebração foi presidida pelo assistente eclesiástico adjunto da Pastoral do Menor, padre Gilvan André da Silva, que também é pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Ilha do Governador, e contou com o auxílio do coordenador da assistência religiosa na arquidiocese, diácono Roberto dos Santos.
“É a oportunidade que Deus nos concede de realizar o que o Papa Francisco e Dom Orani tanto pedem, de levar a Igreja em todos os lugares. Realizando esse trabalho na unidade onde os adolescentes são privados de liberdade e estão distantes de seus familiares, somos chamados a ser um sinal de fé, esperança e de entusiasmo para a vida de todos”, afirmou padre Gilvan André.
Os adolescentes foram preparados para receber os sacramentos a partir do suporte de vários assistentes religiosos, sob a direção do casal Glória Moreira e Romildo José.
“Nosso objetivo é anunciar o amor de Deus, fazendo com que o adolescente perceba que é acolhido pela Igreja”, disse Glória Moreira, ressaltando que os familiares ficam contentes quando descobrem que eles recebem orientação religiosa.
“Quando os familiares são informados sobre o projeto de evangelização e que o adolescente está participando, ficam muito felizes. Nós também ficamos, porque temos esperança que no futuro eles possam evangelizar suas famílias”, disse Romildo José.
Os adolescentes e seus familiares exaltam o trabalho de assistência religiosa e agradecem a atenção recebida: “Foi muito bom e me ajudou muito. Fiquei mais firme e estou disposto a mudar”, afirmou um dos adolescentes. A emoção contagiou os familiares presentes: “Sinto uma enorme alegria. Meu filho está muito melhor”, disse uma das mães.
Após receberem os sacramentos da Iniciação Cristã, os jovens privados de liberdade continuam sendo acompanhados, em busca de receber o Sacramento do Crisma. Os que voltam para casa também são orientados a seguirem no caminho de Cristo. “Pela convivência, percebemos que os jovens privados de liberdade são iguais a todos os que vivem em liberdade. O que falta a cada um deles é apenas a oportunidade na vida. Quando propomos o bem, o amor e a misericórdia, imediatamente eles revelam o que têm de bom no coração”, afirmou o diácono Roberto dos Santos.

Foto: Giselle Martello

Fonte: http://arqrio.org/noticias/detalhes/4723/adolescentes-no-degase-recebem-sacramentos

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Estrangeiros levam cem crianças do Morro da Providência para assistir a competições da Olimpíada

Dois jovens estrangeiros vieram para os Jogos do Rio com uma missão que ultrapassa qualquer medalha olímpica. O francês Jérôme Jarre, de 26 anos, e o mexicano Juanpa Zurita, de 20 anos, levaram cem crianças do Morro da Providência, no Centro do Rio, para assistir a várias competições.
Comediantes, os dois são conhecidos na internet pelos vídeos de loucuras, pegadinhas e também ações sociais que fazem mundo afora. Foi por meio da Casa Amarela, centro que desenvolve ações culturais e sociais na comunidade, que eles levaram a criançada para conferir de perto - e de graça - os Jogos Olímpicos.
“Eu sei que é muito pouco perto de todas as necessidades que eles têm aqui, mas eu acredito que o mundo muda cada vez que alguém dá pequenos passos pelos outros”, escreveu Jérôme no Instagram. Na mesma rede social, Juanpa postou uma foto com um menino no Engenhão e registrou: “Levar os pequenos para a Olimpíada foi incrível. Este foi o meu irmãozinho durante toda a noite. Ele se chama Carlos. E foi uma experiência inesquecível para os dois”.
Juliana Luna, diretora de programação da Casa Amarela, conta que Jérôme foi quem escolheu o projeto e entrou em contato com o centro cultural.
— As crianças foram para vários jogos, em diferentes dias. Ele se juntou com uma instituição institucional e fez com que isso acontecesse.

Fonte: http://extra.globo.com/esporte/rio-2016/estrangeiros-levam-cem-criancas-do-morro-da-providencia-para-assistir-competicoes-da-olimpiada-19924643.html

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Visita Ilustre

Usain Bolt, o atleta mais rápido do mundo, em visita aos adolescentes atendidos pela Pastoral do Menor, no CEFAN - Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes.





quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Olimpíadas da Paz

As crianças da catequese já começaram a mandar desenhos e orações pela paz nas olimpíadas.

Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Ramos – Vicariato Leopoldina)

Paróquia Santa Rosa de Lima (Jardim América – Vicariato Leopoldina)

Paróquia São Paulo Apóstolo (Copacabana – Vicariato Sul)

Paróquia São Judas Tadeu (Senador Vasconcelos – Vicariato Santa Cruz)



segunda-feira, 25 de julho de 2016

Missa em Ação de Graças

               Neste sábado, 23 de julho, aconteceu a Missa em Ação de Graças pela conclusão do projeto dos livros da catequese.
            Iniciamos com a Santa Missa celebrada pelo Pe. Eufrázio Luiz Morais da Silva, assistente eclesiástico da Iniciação Cristã e logo após as crianças, pais e catequistas assistiram um vídeo contando a trajetória de elaboração e aplicação do livro 1.
            Em seguida, partimos o lindo bolo com a Turma do Redentor.
Foi um momento de agradecimento a Deus e agradável encontro entre as paróquias que participaram do projeto.


domingo, 17 de julho de 2016