sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A PESSOA DO CATEQUISTA


O “catequista é de certo modo o intérprete da Igreja junto aos catequizandos” (Diretório Catequético Geral 35). É preciso não só “fazer” seu trabalho, mas acreditar nele. A idéia essencial que deve dominar toda a nossa atividade é: “somos instrumentos”. O primeiro sentimento que brota dessa tomada de consciência é o de profunda humildade.
Nessa tarefa de evangelização CRISTO nos precede no coração humano. É impossível não contar com a graça de Deus. Precisamos ser pessoas de fé. É ela que dá sentido a toda a nossa atividade. “Sem fé é impossível agradar a Deus”. (Hb 11,6). Um ponto fundamental é o testemunho de vida do catequista.
O pão da sã doutrina não será preparado somente com o conhecimento e o estudo. Precisa ser amassado: "Com a caridade, a humildade, a compaixão, o zelo pela salvação dos irmãos, enfim, com a vida." (Madre Maria Helena Cavalcanti)
Sejamos transparentes à verdade que ensinamos. Não nos deixemos dominar pela ansiedade do sucesso. A verdade não é resultado de estatísticas... Semear na alegria. A alegria é um bom método de aprendizagem.
Tempo, trabalho e amor são os ingredientes necessários às construções.
“A primeira e mais sublime obra do amor ao próximo é a propagação do Evangelho”. (Madre Maria Helena Cavalcanti)

“ A tarefa do catequista: apresentar os meios para ser cristão e mostrar a alegria de viver o Evangelho” (Catechesi Tradendae 147)

“A formação do Catequista : desenvolver a arte de levar a mensagem, mas principalmente, a vivência comunitária da fé”. (Caterquese Renovada 150)

Faz-se necessária a interação entre a atividade catequética e a vida.