quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Jornal Paroquiano Mirim
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Troca de Experiência
Como ficou lindo o Auto de Natal da Paróquia Nossa Senhora da Paz (de Ipanema)!
Queridos(as) amigos(as),
Desejo partilhar com vocês as fotos do sábado, dia 10 de dezembro.
Em nossa paróquia, conseguimos aderir ao projeto apresentado por vocês, e realizamos nossa primeira exposição de presépios, construídos pelas crianças, todo reciclado.
Caixas de sapato revestidas de papel e rolos de papel sanitário.
Eles ficaram radiantes (e nós também).
O Auto de Natal, ficou muito bonitinho, cantamos parabéns para Jesus e concluímos com um saboroso lanchinho, trazido por eles.
Espero que vocês também gostem.
Beijos carinhosos,
Stella
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Atenção, crianças e adolescentes!
Envie uma mensagem ou desenho bem bonito sobre o Natal de Jesus que já vai se aproximando!
Vamos publicar em nosso Jornal Testemunho de Fé!
Peça ajuda a seus pais ou catequistas para enviar pelo e-mail: catequeserj@arquidiocese.org.br ou para o endereço: Edifício João Paulo II – R. Benjamin Constant, 23– sala 506 – Glória – 20241-150
Obs: Não esqueça de mencionar seu nome, idade e paróquia.
Comissão Arquidiocesana da Iniciação Cristã
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
2º Encontro de Perseverantes do Vicariato Norte
No último dia 12 de novembro, aconteceu, no Colégio Imaculado Coração de Maria no Méier, o 2º Encontro de Perseverantes do Vicariato Norte, que contou com a presença de noventa e uma pessoas, entre adultos e adolescentes.
O Encontro foi iniciado com a Santa Missa, celebrada pelo Monsenhor Gustavo Auler e após, um delicioso café da manhã e muitas atividades acolhedoras e lúdicas esperavam por todos.
Que entusiasmo!
Dia Mundial de Oração e Ação pela Criança

Entre os dias 13 e 20 de novembro será comemorado, em todo o Brasil, o Dia de Oração e Ação pela Criança, que este ano fará uma reflexão sobre o tema “reduzir a violência e construir a paz”, onde os 230 mil voluntários vão se unir à proposta de combate à violência, com as atividades de Brinquedos e Brincadeiras – ação já desenvolvida em algumas regiões.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Encontro do Pré Catecumenato Infantil no Vicariato Sul
Realizado na Paróquia Nossa Senhora da Paz, o encontro teve início com uma belíssima dinâmica preparada por Pe. Frank (orientador da Catequese no Vicariato Sul), que, com muito carinho e dedicação permaneceu durante toda a manhã.
Após um momento de iluminação bíblica, foi promovida uma reflexão sobre o papel do pré-catecumenato infantil dentro do processo de iniciação à vida cristã.
Em seguida, foram apresentadas várias sugestões para que, dentro do universo e da linguagem infantil, a Palavra de Deus, viva e eficaz, possa ser plantada no coração dos pequeninos.
Com muita alegria e animação foram apresentadas sugestões com o uso de fantoches; sacola para contação de histórias; teatro infantil; dramatização com música; celebração de Cristo Rei e de Ação de Graças e lindos modelos de presépio a serem feitos pelos pequeninos com o objetivo de evangelizar as famílias.
O dia foi preparado com muito empenho pelas coordenadoras do pré-catecumenato infanfil dos vicariatos Sul e Urbano, contando ainda com a participação das equipes do Norte e Suburbano.
Por fim, Tia Glorinha recordou a todos sobre a importância da catequese narrativa para que, atingindo o coração, a fé possa ser uma experiência; uma opção de vida e uma concretização na vida de todos aqueles a quem levarmos a mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Se você perdeu, fique sempre atento às datas de novos encontros e de materiais que poderão estar sendo disponibilizados neste blog.
Confira algumas fotos desses valiosos momentos:
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Catequese Espontânea

Catequese espontânea de Bento XVI a cerca de cem mil crianças
Ao encontrar-se com os pequenos que farão ou acabaram de fazer a primeira Comunhão
Publicamos a catequese que em forma de diálogo espontâneo, Bento XVI dirigiu a cem mil crianças que fizeram ou que vão fazer a primeira Comunhão, em um encontro celebrado na praça de São Pedro, no Vaticano, na tarde do dia 15 de outubro de 2005.
Andrea: "Caro Papa, que recordação tens do dia da tua Primeira Comunhão?".
Antes de tudo, gostaria de dizer obrigado por esta festa da fé que me ofereceis, pela vossa presença e alegria. Agradeço e saúdo o abraço que tive de um de vós, um abraço que simbolicamente vale para vós todos, naturalmente. Quanto à pergunta, recordo-me bem do dia da minha Primeira Comunhão. Era um lindo domingo de Março de 1936, portanto, há 69 anos. Era um dia de sol, a igreja muito bonita, a música, eram muitas coisas bonitas das quais me lembro. Éramos cerca de trinta crianças, meninos e meninas, da nossa pequena cidade com não mais de 500 habitantes. Mas, no centro das minhas recordações alegres e bonitas está o pensamento o mesmo já foi dito pelo vosso porta-voz que compreendi que Jesus tinha entrado no meu coração, tinha feito visita justamente a mim. E com Jesus, Deus mesmo está comigo. Isto é um dom de amor que realmente vale mais do que tudo que pode ser dado pela vida; e assim estava realmente cheio de uma grande alegria porque Jesus tinha vindo até mim. E entendi que então começava uma nova etapa da minha vida, tinha 9 anos, e que então era importante permanecer fiel a este encontro, a esta Comunhão. Prometi ao Senhor, por quanto podia: "Gostaria de estar sempre contigo" e pedi-lhe: "Mas, sobretudo permanece comigo". E assim fui em frente na minha vida. Graças a Deus, o Senhor tomou-me sempre pela mão, guiou-me também nas situações difíceis. E dessa forma, a alegria da Primeira Comunhão foi o início de um caminho realizado juntos. Espero que, também para todos vós, a Primeira Comunhão que recebestes neste Ano da Eucaristia seja o início de uma amizade com Jesus para toda a vida. Início de um caminho juntos, porque caminhando com Jesus vamos bem e a vida se torna boa.
Livia: "Santo Padre, antes do dia da minha Primeira Comunhão confessei-me. Depois, confessei-me outras vezes. Mas, gostaria de te perguntar: devo confessar-me cada vez que recebo a Comunhão? Mesmo quando cometo os mesmos pecados? Porque eu sei que são sempre os mesmos".
Diria duas coisas: a primeira, naturalmente, é que não te deves confessar sempre antes da Comunhão, se não cometeste pecados graves que necessitam ser confessados. Portanto, não é preciso confessar-te antes de cada Comunhão eucarística. Este é o primeiro ponto. É necessário somente no caso em que cometes um pecado realmente grave, que ofendes profundamente Jesus, de forma que a amizade é destruída e deves começar novamente. Apenas neste caso, quando se está em pecado "mortal", isto é, grave, é necessário confessar-se antes da Comunhão. Este é o primeiro ponto. O segundo: embora, como disse, não é necessário confessar-se antes de cada Comunhão, é muito útil confessar-se com uma certa regularidade. É verdade, geralmente, os nossos pecados são sempre os mesmos, mas fazemos limpeza das nossas habitações, dos nossos quartos, pelo menos uma vez por semana, embora a sujidade é sempre a mesma. Para viver na limpeza, para recomeçar; se não, talvez a sujeira não possa ser vista, mas se acumula. O mesmo vale para a alma, por mim mesmo, se não me confesso a alma permanece descuidada e, no fim, fico satisfeito comigo mesmo e não compreendo que me devo esforçar para ser melhor, que devo ir em frente. E esta limpeza da alma, que Jesus nos dá no Sacramento da Confissão, ajuda-nos a ter uma consciência mais ágil, mais aberta e também de amadurecer espiritualmente e como pessoa humana. Portanto, duas coisas: confessar é necessário somente em caso de pecado grave, mas é muito útil confessar regularmente para cultivar a pureza, a beleza da alma e ir aos poucos amadurecendo na vida.
Andrea: "A minha catequista, ao preparar-me para o dia da minha Primeira Comunhão, disse-me que Jesus está presente na Eucaristia. Mas como? Eu não o vejo!".
Sim, não o vemos, mas existem tantas coisas que não vemos e que existem e são essenciais. Por exemplo, não vemos a nossa razão, contudo temos a razão. Não vemos a nossa inteligência e temo-la. Não vemos, numa palavra, a nossa alma e todavia ela existe e vemos os seus efeitos, pois podemos falar, pensar, decidir, etc... Assim também não vemos, por exemplo, a corrente elétrica, mas sabemos que existe, vemos este microfone como funciona; vemos as luzes. Numa palavra, precisamente, as coisas mais profundas, que sustentam realmente a vida e o mundo, não as vemos, mas podemos ver, sentir os efeitos. A eletricidade, a corrente não as vemos, mas a luz sim. E assim por diante. Desse modo, também o Senhor ressuscitado não o vemos com os nossos olhos, mas vemos que onde está Jesus, os homens mudam, tornam-se melhores. Cria-se uma maior capacidade de paz, de reconciliação, etc... Portanto, não vemos o próprio Senhor, mas vemos os efeitos: assim podemos entender que Jesus está presente. Como disse, precisamente as coisas invisíveis são as mais profundas e importantes. Vamos, então, ao encontro deste Senhor invisível, mas forte, que nos ajuda a viver bem.
Giulia: "Santidade, dizem-nos que é importante ir à Missa aos domingos. Nós iríamos com gosto mas, frequentemente, os nossos pais não nos acompanham porque aos domingos dormem, o pai e a mãe de um amigo meu trabalham numa loja e nós, geralmente, vamos fora da cidade visitar os avós. Podes dizer-lhes uma palavra para que entendam que é importante ir à Missa juntos, todos os domingos?".
Claro que sim, naturalmente, com grande amor, com grande respeito pelos pais que, certamente, têm muitas coisas a fazer. Contudo, com o respeito e o amor de uma filha, pode-se dizer: querida mãe, querido pai, seria tão importante para todos nós, também para ti, encontrarmo-nos com Jesus. Isto enriquece-nos, traz um elemento importante para a nossa vida. Juntos encontramos um pouco de tempo, podemos encontrar uma possibilidade. Talvez até onde mora a avó há uma possibilidade. Numa palavra diria, com grande amor e respeito pelos pais, diria-lhes: "Entendei que isto não é importante só para mim, não o dizem somente os catequistas, é importante para todos nós; e será uma luz do domingo para toda a nossa família".
Alessandro: "Para que serve ir à Santa Missa e receber a Comunhão para a vida de todos os dias?".
Serve para encontrar o centro da vida. Nós vivemos entre tantas coisas. E as pessoas que não vão à igreja não sabem que lhes falta precisamente Jesus. Sentem, contudo, que falta algo na sua vida. Se Deus permanece ausente na minha vida, se Jesus não faz parte da minha vida, falta-me um guia, falta-me uma amizade essencial, falta-me também uma alegria que é importante para a vida. A força também de crescer como homem, de superar os meus vícios e de amadurecer humanamente. Portanto, não vemos imediatamente o efeito de estar com Jesus quando vamos à Comunhão; vê-se com o tempo. Assim como, no decorrer das semanas, dos anos, se sente cada vez mais a ausência de Deus, a ausência de Jesus. É uma lacuna fundamental e destrutiva. Poderia falar agora facilmente dos países onde o ateísmo governou por anos; como as almas foram destruídas, e também a terra; e assim podemos ver que é importante, aliás, diria, fundamental, nutrir-se de Jesus na comunhão. É Ele que nos dá a luz, nos oferece a guia para a nossa vida, uma guia da qual temos necessidade.
Anna: "Caro Papa, poderias explicar-nos o que Jesus queria dizer quando disse ao povo que o seguia: "Eu sou o pão da vida"?".
Então deveríamos talvez, antes de tudo, esclarecer o que é o pão. Hoje nós temos uma cozinha requintada e rica de diversíssimos pratos, mas nas situações mais simples o pão é o fundamento da nutrição e se Jesus se chama o pão da vida, o pão é, digamos, a sigla, uma abreviação para todo o nutrimento. E como temos necessidade de nos nutrir corporalmente para viver, assim como o espírito, a alma em nós, a vontade, tem necessidade de se nutrir. Nós, como pessoas humanas, não temos somente um corpo, mas também uma alma; somos seres pensantes com uma vontade, uma inteligência, e devemos nutrir também o espírito, a alma, para que possa amadurecer, para que possa alcançar realmente a sua plenitude. E, por conseguinte, se Jesus diz eu sou o pão da vida, quer dizer que Jesus próprio é este nutrimento da nossa alma, do homem interior do qual temos necessidade, porque também a alma deve nutrir-se. E não bastam as coisas técnicas, embora sejam muito importantes. Temos necessidade precisamente desta amizade de Deus, que nos ajuda a tomar decisões justas. Temos necessidade de amadurecer humanamente. Por outras palavras, Jesus nutre-nos a fim de que nos tornemos realmente pessoas maduras e a nossa vida se torne boa.
Adriano: "Santo Padre, disseram-nos que hoje faremos a Adoração Eucarística. O que é? Como se faz? Poderias explicar-nos isto? Obrigado".
Então, o que é a adoração, como se faz, veremos imediamente, porque tudo está bem preparado: faremos algumas orações, cânticos, a genuflexão e estamos assim diante de Jesus. Mas, naturalmente, a tua pergunta exige uma resposta mais profunda: não só como fazer, mas o que é a adoração. Eu diria: adoração é reconhecer que Jesus é meu Senhor, que Jesus me mostra o caminho a tomar, me faz entender que vivo bem somente se conheço a estrada indicada por Ele, somente se sigo a via que Ele me mostra. Portanto, adorar é dizer: "Jesus, eu sou teu e sigo-te na minha vida, nunca gostaria de perder esta amizade, esta comunhão contigo". Poderia também dizer que a adoração na sua essência é um abraço com Jesus, no qual eu digo: "Eu sou teu e peço-te que estejas também tu sempre comigo".
PALAVRAS DO PAPA BENTO XVI NO FINAL DO ENCONTRO
Caríssimos jovens e moças, irmãos e irmãs, no fim deste belo encontro, só mais uma palavra: obrigado.
Obrigado por esta festa de fé. Obrigado por este encontro entre nós e com Jesus.
E obrigado, é claro, a quantos fizeram com que esta festa fosse possível: os catequistas, os sacerdotes, as religiosas, a todos vós.
Repito no final, as palavras do início de todas as liturgias e digo-vos: "A paz esteja convosco", isto é, o Senhor esteja convosco e, assim, a vida seja boa. Bom domingo, boa noite e até à próxima com o Senhor. Muito obrigado!
Texto distribuído pela Santa Sé
Convite
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Troca de experiências

Cores das Equipes:
Branco – Europa (turmas de sábado da Matriz);
Azul – Oceania (Instituto N. Sra. da Piedade e Colégio Bahiense);
Verde – África (Condomínio Independência, Colégio Santo Antônio e turmas de quinta da Matriz);
Amarelo – Ásia (Colégio N. Sra. do Amparo e turmas de domingo da Matriz);
Vermelho – América (núcleo N. Sra. de Belém).
Pontuação das Participações:
Revisão para as Catequistas:
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Projeto Cultural: Caminhos do Rio

quinta-feira, 13 de outubro de 2011
RETIRO DA INICIAÇÃO CRISTÃ DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
DO VICARIATO URBANO
23 DE OUTUBRO (domingo)
A história do povo de Deus e a missão do catequista nos dias de hoje.
Palestrante: Isaías Bezerra
Local: Paróquia de Santo André
Rua Bela, 1.265, São Cristóvão.
Horário: 8h às 16h
Levar Bíblia, caderno, caneta, lanche para partilhar e R$ 7,00 para o almoço.
PROGRAMAÇÃO
8h – Acolhimento
9h – Palestra
12h – Almoço
13h – Retorno
15h30 – Avisos e lanche
16h – Encerramento
Almoço R$ 7,00 comida caseira
Sugestão: Cada paróquia deve levar um refrigerante pet ou mais, dependendo do nº de participantes , o refrigerante é para o almoço e o lanche. Deve-se levar também algo gostoso para partilhar.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Encontro do Pré-Catecumenato Infantil
Querido Catequista do Pré-Catecumenato Infantil,
Nosso próximo encontro será
Dia 02 de outubro
Na Paróquia N. Sra do Amparo no Largo de Cascadura
Horário: Das 15:00 às 17:30
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Livro fala sobre a importância de ir à igreja

Livro fala sobre a importância de ir à igreja e mostra às crianças que essa experiência também pode ser divertida
Ir a parques de diversões, ver os amigos da escola e passear com os pais são atividades que deixam as crianças muito entusiasmadas, mas nem sempre a disposição é a mesma quando o assunto é visitar a casa de Deus. Em Eu não quero ir à igreja! – Da rejeição à celebração, da PAULUS, John Mark Falkenhain, monge da Arquiabadia de Saint Meinrad, nos Estados Unidos, fala aos mais novos sobre a importância de frequentar esse lugar tão especial.
“Este livro é endereçado para os mais jovens, crianças em fase escolar para as quais ir à igreja nem sempre faz muito sentido, particularmente quando isso compete com outras coisas que elas preferem fazer, como dormir ou brincar”, explica John na introdução.
Durante a leitura, o autor dialoga com os pequenos e relata: as pessoas vão à igreja por diversos motivos, seja para agradecer ou pedir graças, seja até mesmo por tradição. Ele também os convida a refletir sobre o valor de aprender, desde cedo, a desempenhar tarefas aparentemente desinteressantes, mas que com o tempo se mostram essenciais e até divertidas.
“Mesmo quando eu não gosto de ir à igreja, ainda é importante que eu vá. Quando você pensa sobre essa questão, verá que há muitas coisas que nós fazemos (e faremos) mesmo quando não gostaríamos de fazer. Escola é um bom exemplo. O que seria de nós se faltássemos à escola cada vez que não quiséssemos sair da cama cedo? Certamente não nos desenvolveríamos nem nos tornaríamos mais inteligentes”, destaca John.
Ricas em detalhes, as ilustrações complementam a obra e evidenciam também projetos idealizados por algumas igrejas, como as escolas dominicais. Elas oferecem atividades para os pequenos enquanto os adultos participam das celebrações, tornando-se excelente instrumento para motivá-los a frequentar a casa de Deus.
Além disso, o autor sugere que os pais despertem o amor da criança pela igreja associando o tempo a ela dedicado a eventos tradicionais da família, como tomar café da manhã juntos, ir à casa dos avós ou visitar um amigo adoentado. “Se feitos com alegria e diversão, pequenos gestos de hospitalidade e caridade podem fazer a experiência de ir à igreja mais concreta, mais significativa e se tornar algo mais interessante do que resistente”, finaliza o autor.
Da coleção Terapia Infantil, Eu não quero ir à igreja! – Da rejeição à celebração contribui com a família nesse momento tão delicado e importante da vida, oferecendo subsídios aos pais para ajudar os filhos a trilhar o caminho da fé.
John Mark Falkenhain, O.S.B é monge da Arquiabadia de Saint Meinrad e licenciado em psicologia clínica. Em seu mosteiro, irmão John é professor e orientador da Escola de Teologia aí presente. Ele também presta atendimento psicológico à comunidade local, realiza pesquisa e escreve sobre o bem-estar psicológico do clero e religiosos.
R. W. Alley é escritor de livros infantis e ilustrador da coleção Terapia Infantil e Terapia, voltada aos adultos. Atualmente mora em Barrington, Rhode Island, com sua esposa e um casal de filhos.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Encontro do Pré-Catecumanato Infantil no Vicariato Jacarepaguá



GANHAMOS UM PRESENTE!
Sim, foi mais um presente de Deus o último encontro do Pré-Catecumenato Infantil no Vicariato Jacarepaguá! A Palavra de Deus, com certeza, foi luz para os nossos passos.
Contando com a presença de 76 catequistas, o encontro realizado no Instituto São José teve início com a consagração de todas as atividades à Nossa Senhora, aquela que soube meditar a Palavra de Deus em seu coração.
Na primeira parte, voltada à formação doutrinal, Geraldo, da Paróquia Nossa Sra. do Loreto, fez uma bela pregação sobre A voz, o rosto e a casa da Palavra de Deus; tema baseado na mensagem final do último sínodo.
Depois, entramos nos caminhos da missão participando, ao vivo, de dinâmicas preparadas, com todo carinho, para que esta Palavra chegue, cada vez mais, ao coração e à família de nossas crianças. As atividades variaram entre: dramatização; narração de parábolas; técnicas para uso de fantoches; celebração e iniciação dos pequeninos na leitura orante da Palavra de Deus.
Um grupo de músicos da Par. de São Tiago animou todo o encontro, que contou com muitas novidades em termos de músicas para evangelização infantil.
A celebração final recordou que setembro é o mês da Bíblia e do início da Primavera e nos levou ao desejo de cultivarmos mais as sementes da Palavra, para que possamos ver suas flores e seus frutos em nossa vida e em nossa ação pastoral.
Se você perdeu, anote aí. Estão programados novos encontros para o mês de outubro: dia 2 (Vicariato Suburbano); dia 15 (Vicariato Norte) e dia 29 (Vicariatos Sul e Urbano), sempre abertos a todos.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Celebrações na Catequese

Participar é “fazer parte de”. As celebrações na catequese visam contribuir para que crianças e adultos participem mais dos encontros e façam a experiência da fé sob a ação da graça; para que percebam que a iniciação cristã é um caminho contínuo para conhecer Jesus; queiram segui-lo e anunciá-lo; entendendo que, neste caminho, fé e vida estão ligadas e são celebradas em comunidade.
Faz-se necessário ajudar o povo (crianças e pais) a: ler; ouvir; meditar; rezar; contemplar; amar e desejar viver como Aquele que veio revelar o grande mistério do amor de Deus por nós: Jesus!
Com as celebrações na catequese, crianças e pais vão se familiarizando com o espírito celebrativo da Igreja e compreendendo melhor a importância e o significado dos ritos, gestos, símbolos, cores... Diz-nos o Diretório Nacional da Catequese:
É tarefa da catequese introduzir no significado e participação ativa, interna e externa, consciente, plena e frutuosa dos mistérios (sacramentos), celebrações, sinais, símbolos, ritos, orações e outras formas litúrgicas. DNC 53
Sabemos que a celebração é, essencialmente, um momento de oração! Assim, é preciso dar vez e voz ao Espírito Santo, pois é Ele quem consegue colocar os corações em sintonia com o Coração do Senhor. Deste modo, no preparo de uma celebração, a oração é fundamental! Seja antes, durante ou depois. Antes, para que o catequista se coloque na escuta do Senhor e se deixe guiar por seu Espírito; durante, criando oportunidades para que os participantes também ouçam e falem ao Senhor; propondo orações espontâneas, já conhecidas ou preparadas, desde que não sejam longas e se refiram à realidade dos presentes; e, depois, intercedendo para que a Palavra semeada possa dar frutos pela perseverança.
Partindo da oração, vejamos outros aspectos importantes:
- Palavra de Deus: É o fio condutor da celebração. É através dela que o Senhor vai falar e é a ela que precisamos compreender e responder. Escolhido em oração, o texto bíblico deve ser bem proclamado. Sendo possível, convide-se a um breve momento de silêncio, para que a Palavra ecoe no coração. É importante que o texto seja compreendido, mas não como numa aula e, sim, ajudando as pessoas a mergulharem na mensagem de fé que ele traz. Algumas perguntas devem ser lançadas para facilitar a reflexão e a tomada de posição diante do que o Senhor diz. Não se esqueça que crianças e pessoas no início da caminhada tendem a prestar maior atenção se os textos não forem longos; se forem lidos com ênfase e entonação ou, até mesmo, narrados.
- Ligação fé-vida: Na introdução, na reflexão proposta e/ou nas orações é importante partir da realidade do grupo; criar oportunidade para que os participantes percebam que o Senhor nos conhece e quer falar ao nosso dia-a-dia; iluminando com sua Palavra situações concretas em nossa vida. Aos poucos, crianças e adultos também devem se sentir à vontade para Lhe apresentar situações cotidianas, para que sejam orientadas; abençoadas; purificadas; corrigidas; restauradas;... Para isto, conhecer as crianças e suas famílias é fundamental!
- Canto apropriado: Dependendo do tempo de duração, escolha um canto para o início (mais animado e de integração); outro para o meio (que se refira à Palavra que foi proclamada; à mensagem a ser refletida e guardada) e outro para o final (de preferência, alegre e encorajador; que traduza um agradecimento a Deus ou uma tomada de atitude; um “abraçar” da missão). Lembre-se de que a participação dos pequenos será maior e melhor se os cantos já forem conhecidos ou fáceis de aprender; não muito longos; nem com palavras difíceis; às vezes, até convém usarmos somente o refrão.
- Gestos, símbolos e imagens: Contribuem para uma participação mais ativa, na medida em que concentram a atenção; traduzem o conteúdo da fé; exemplificam... Exemplos: A entrada da Bíblia ou de um objeto representativo; de uma imagem ou cartaz ... O convite para que todos contemplem determinada imagem ou façam um gesto de louvor, entrega, agradecimento, contrição... são meios que ajudam a promover uma maior comunhão com o sentido da celebração. Atenção: Abstrações não são próprias para crianças pequenas.
- Ambiente: O preparo do local também pode ser de grande ajuda. Uma mesa, tolha, flores,velas, suporte para a Bíblia,... contribuem para que se perceba a importância daquele momento em que estamos falando com Deus ou, ainda, suscitam, como diz o canto, aquela expectativa de que “Algo bom vai acontecer! Algo bom Deus tem para nós! Reunidos aqui só pra louvar o Senhor!”
Para começar, eis um esquema básico:
Canto > Oração > Palavra > Reflexão > Canto > Gesto > Oração > Canto
Ao longo de 6 semanas você poderá acompanhar na barra lateral direita (na guia download), um modelo de celebração para utilizar em sua paróquia.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Manhã de Formação do Vicariato Urbano
Com uma oficina de fantoches, o vicariato Urbano encerrou suas manhãs de formação de 2011. O encontro aconteceu na Paróquia de Santo André, dirigido pela coordenadora do Pré-catecumenato infantil do Vicariato Urbano, Ana Célia, e contou com a presença de 25 catequistas de várias paróquias.
Ana Célia apresentou uma adaptação do livro “Os fantoches”, como sugestão para as atividades catequéticas dos pequeninos.
Após saborearem um gostoso lanche oferecido pela equipe da paróquia Santo André, os catequistas participaram de oficinas onde confeccionaram fantoches com diferentes materiais.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Encontrão de perseverantes do vicariato urbano
O encontrão foi na Paróquia de Santa Teresa de Jesus, em Santa Teresa, com passeio turístico até o Parque das Ruínas onde nossos perseverantes apreciaram a bela vista que o local oferecia.
O encontro foi animado pelos nossos músicos Erick e Egder, da Paróquia de Santo André, e pela catequista Luciana da Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Lapa.
Participaram desse evento as paróquias Santa Rita, o Santuário de Nossa Senhora de Fátima e Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa.
sábado, 16 de julho de 2011
ENCONTRO DE PERSEVERANÇA - VICARIATO NORTE
Pe. Mauro colocou para o grupo que é fundamental trabalhar uma catequese renovada e terminou com um poema de Fernando Pessoa para reflexão:
" Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas
Que já têm a forma do nosso corpo
E esquecer nossos caminhos que nos levam
sempre aos mesmos lugares
É tempo de travessia
E se não ousarmos fazê-la
Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos."
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Hora Santa da Iniciação Cristã





quarta-feira, 15 de junho de 2011
2º Aprofundamento para Catequistas de Perseverança do Vicariato Norte

terça-feira, 14 de junho de 2011
TERÇO DO VICARIATO NORTE



domingo, 8 de maio de 2011
CAMINHADA MARIANA DA PERSEVERANÇA
Ao chegar à Concha Acústica aos pés do Santuário, a multidão foi recebida com a animação do Ministério de música da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, do vicariato Leopoldina, que fez todo mundo louvar ao Senhor. As boas-vindas foram feitas pelo reitor do Santuário, o acolhedor Padre Serafim e pela coordenadora arquidiocesana da Iniciação Cristã, Irmã Lúcia Imaculada que foi aplaudida ao saudar os perseverantes da caminhada: “Há treze anos atrás, éramos 300 aqui nesta caminhada. Hoje já somos mais de dois mil presentes aqui!”.
Destacamos ainda a alegria trazida pelo grupo de dança da Paróquia Santo André do vicariato Urbano, seguida do teatro e da emocionante entronização da imagem de Nossa Senhora da Penha até o palco, passando pelo meio do povo que cantava à mãe do Céu. O grupo de dança da Paróquia São Luiz Gongada do Vicariato Suburbano fez uma linda homenagem à Nossa Senhora que foi coroada por uma mãe presente ao evento.
Finalmente, as crianças, adolescentes, seus responsáveis e catequistas puderam subir em procissão os degraus da escadaria e conhecer, lá no alto, o Santuário de Nossa Senhora da Penha, fazer suas orações e entregar confiantemente à Virgem Maria suas vidas.
A assessora arquidiocesana, Tatiana, avalia: “O sentido da “caminhada é muito expressivo. Cada perseverante pode ver e sentir que não está sozinho nesta caminhada de fé, que há tantos adolescentes como ele que estão neste caminho do seguimento a Jesus. A Perseverança está viva e ajudará a construir a Igreja do amanhã! A caminhada foi uma bênção!”, concluiu.
Confira mais fotos na galeria na parte de baixo do nosso blog!
domingo, 24 de abril de 2011
CAMINHADA DA PERSEVERANÇA NA PENHA

Todos os perseverantes, pais e catequistas das Paróquias do Rio estão convocadas.

Vai ser um momento forte de fé, devoção e unidade. Organize seu grupo, esperamos por você!
